domingo, 8 de janeiro de 2012

Há momentos tão doloridos...



...Como aquele em que se diz adeus à coisas, momentos e pessoas que amamos, para seguir a vida, retomá-la, reconstruir ou construir sonhos e perseguí-los.
Tudo na vida envolve renúncias e conquistas!
Nada vem de graça. Nada vai sem razão...
A vida segue, o mundo não para de girar. Feliz aquele que segura na mão do PAI CELESTIAL, enquanto toma decisões, encaminha projetos, abre mão de (alguns ou todos os) sonhos, enquanto sente perdas, desilusões...
Pois o Senhor não abandona os seus, nunca!
A verdadeira felicidade está no Senhor. Não está nas coisas desse mundo!

" Obrigada, Pai, porquê Tu és comigo, sempre tens me reestabelecido e sou feliz!" Amém.

Lidia S.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

DISTORÇÃO


"Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?"
(Lucas 12:20).

O colapso do mercado de ações sempre abala os círculos financeiros. Certo economista comentou após a crise de 1987: “O temor de um crash no mercado financeiro é o princípio da sabedoria”.

Essa declaração é, de fato, uma distorção de um versículo bíblico: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Provérbios 9:10). No entanto, o economista dera um significado diferente para a palavra “temor”. O conceito aqui é o de terror, ao passo que a Bíblia quando fala sobre temor geralmente usa tal palavra para expressar “reverência”.

O que está por trás do pensamento do economista? Ele se referia à sabedoria de um investidor que investe seu dinheiro de maneira rentável, e não de alguém que, sabendo muito bem que nada neste mundo é estável, se volta para Deus. A Bíblia chama esse tipo de sabedoria de “terrena”, e a segunda de “sabedoria do alto”. Ele tinha em mente apenas o homem, o dinheiro e este mundo, enquanto os filhos de Deus olham para o Pai, Criador e Salvador, e para a eternidade.

“O dinheiro governa o mundo” é um ditado verdadeiro. O dinheiro é um ídolo que tenta tomar o lugar de Deus. Até mesmo os cristãos correm o risco de sucumbir a tal idolatria. Como é fácil notar nossa inclinação para confiar mais nos bancos que em Deus. Porém, todo esse sistema é frágil e nunca satisfará nossa sede por segurança. Na verdade, isso nos escraviza. A solução é nos voltar para Deus, o qual é eternamente imutável.

Extraído do Devocional Boa Semente 2012

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

E você?


"Jesus… interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?… E vós, quem dizeis que eu sou?"
(Mateus 16:13,15).

Se perguntarmos às pessoas qual a opinião delas sobre Jesus Cristo, haverá uma enorme variedade de respostas. E não era diferente quando Ele estava no mundo, como podemos ver no versículo 14. Mas o Senhor não se aprofundou nessa confusão; Ele fez Seus discípulos pensarem ao perguntar: “E vós…?”. Pedro entendeu que cada indivíduo tem de responder por si mesmo e declarou: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (v. 16).

Certa vez perguntei para um antigo cliente meu, professor universitário: O que você pensa de Jesus Cristo? Ele disse sem hesitação: Meu Salvador! E então me contou sua história. Depois de ser educado em um contexto cristão, ele se tornou um ateu convicto. Apenas o que podia ser visto e investigado cientificamente tinha valor para ele. Negava a existência de Deus e afirmava que o cristianismo não tinha nada para lhe oferecer.

Em determinada ocasião, um pregador lhe disse que a menos que ele se tornasse como uma criança, jamais seria salvo. E explicou que isso não significava que tinha de ser ingênuo nem limitado intelectualmente, mas que deveria crer na mensagem de Deus sem qualquer preconceito, assim como uma criança acredita no que seus pais lhe dizem. Isso o fez pensar. Por meio da graça de Deus, ele encontrou Jesus Cristo e a vida eterna. Temos sido amigos por anos. Quando, devido a um derrame, perdeu sua capacidade de falar, Deus recompensou sua fé, restaurando-o completamente. Onde quer que nos encontremos agora, ele sempre agradece ao Senhor que o fez ver Sua luz e a Cristo, sem o qual o cristianismo de fato é totalmente inútil.

Mas a pergunta permanece: E você, caro leitor, o que diz sobre o Filho do Homem?

Extraído do Devocional Boa Semente 2012

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

“TENDE BOM ÂNIMO!” MAIS FÁCIL FALAR QUE FAZER?


"Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, tem bom ânimo, perdoados te são os teus pecados."

"Tende bom ânimo, sou eu, não temais."
"No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo"
(Mateus 9:2; 14:27; João 16:33).

Após um acidente, certa mulher ouviu de seus amigos, vizinhos e de quase todos os que a visitavam a seguinte expressão: “Ânimo!” Essa palavra foi dita para encorajá-la, mas acabou causando incômodo. Em seu coração ela estava aborrecida. Seu único filho agora estava paralítico. Terríveis perguntas a afligiam: Será que ele vai andar novamente? Como ele vai encarar uma cadeira de rodas pelo resto da vida? O que vai ser de nós?
Sua disposição caiu drasticamente; agora se sentia fraca e impotente. Coragem e ânimo eram coisas que ela e seu marido haviam perdido totalmente.

Se você deseja realmente animar alguém é preciso que haja um motivo concreto para tal encorajamento. Ou, do contrário, tal desejo não fará sentido e poderá causar mais mal que bem. Contudo, nossas preferências não têm o poder de gerar a motivação correta. Nos evangelhos sempre lemos as palavras do Senhor Jesus: “Tende bom ânimo”. Ele tem o amor e a habilidade necessários para afirmar isso tão convincentemente. Ele tem o motivo também: Ele era o Salvador que sacrificou Sua vida pela salvação da humanidade. Ele veio de Deus revestido do poder divino e pronto para vencer o pecado e a morte.

O Senhor Jesus pode ainda dar esse encorajamento: Ele entende a estrutura humana e conhece nossas fraquezas e os efeitos da pressão que as circunstâncias têm sobre nós. Sendo Homem, Ele compreende nosso medroso e fraco coração. E sendo Deus, Ele pode fortalecê-lo com Suas palavras: “Tende bom ânimo”!

Extraído do Devocional Boa Semente 2012

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

SEM RODEIOS, SEM DESCULPAS


"Prepara-te… para te encontrares com o teu Deus"
(Amós 4:12).

“Prepara-te!” Deus não usa de rodeios. Ele não precisa ser politicamente correto. Jamais necessita voltar atrás do que disse. Essa ordem, “prepara-te”, não tem como ser mal-interpretada. E, portanto, ninguém pode arranjar uma desculpa.
Deus Se apresenta a nós com fatos. Um dia eu e você estaremos diante dEle. Nossas opiniões e conceitos acerca disso não interessarão, pois uma coisa é certa: ninguém pode ignorar Deus. O que faremos quando O encontrarmos? Para isso também temos uma resposta bem clara: “Deus há de julgar os segredos dos homens” (Romanos 2:16). 

Pensar em Deus como Juiz é desagradável. Um “Deus de amor”, que concorda ou desculpa tudo o que fazemos, é bem mais conveniente. Mas um Deus onisciente, que pesa e julga cada uma de nossas ações, palavras e pensamentos, e ainda condena todos os que rejeitam Sua oferta de salvação na Pessoa de Seu Filho – o que sentir e pensar sobre Ele?

Deus não é injusto. Ele não permite que afundemos na perdição eterna sem aviso. É por essa razão que Ele deixou registrada em Sua Palavra a ordem de nos prepararmos.

Jesus Cristo morreu na cruz. Ali suportou a ira de Deus em relação aos pecados de todos os que abandonam o caminho da independência e crêem nEle. A pessoa que O aceita pela fé não precisa mais ter medo de Deus como Juiz, pois recebeu a vida eterna e a promessa de João 5:24: “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida”.

Extraído do Devocional Boa Semente 2012

domingo, 1 de janeiro de 2012

QUEM PODE RESPONDER MINHAS PERGUNTAS?


"Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna, e nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho de Deus"
(João 6:68-69).

Por que nasci? De onde venho? Para onde vou? Que faço aqui? Por que existem o mal, o sofrimento e a morte?
Que respostas darei a estas e a muitas outras perguntas? Não consigo esquecê-las e apenas viver como vive um animal. Procuro, mas não encontro. A filosofia e a religião tentam me ajudar, porém cada uma de suas respostas me faz tropeçar em uma nova pergunta. Nasci por acaso, vivo por necessidade, e inevitavelmente logo desaparecerei. Poderia não ter nascido. Poderia não estar vivendo. Mas não posso deixar de morrer. Estou aqui e não entendo nada. É desesperador!

A não ser que… me anime a ler um livro que reivindica, há muitos séculos, demonstrar a existência de um Criador, e me convença de que Ele tenha algo a me falar. Isso seria interessante. Segundo ouvi dizer, tal livro dá respostas satisfatórias a todos os que se atrevem a abri-lo. Então, por que não ler esse livro?

Decidi começar a ler a Bíblia. E ainda a leio. Cada dia descubro nela alguma coisa a mais sobre o meu Criador e Deus. Um Deus grande, justo, santo e transbordante de amor, que me conhece e me revela o que realmente é a vida. Sim, a verdadeira vida consiste em conhecê-Lo, o “único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo”, a quem Ele enviou “para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 17:3 e 3:16).

Extraído do Devocional Boa Semente 2012