quarta-feira, 27 de abril de 2011

O CABO E A FENDA

"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie."
"Tu és o Deus que fazes maravilhas"
(Efésios 2:8-9; Salmo 77:14).




Um barco navegava no rio Mississipi. Na proa, um marinheiro se apoiava na borda do convés. Era o filho de uma crente que orava muito por ele. O jovem estava bastante concentrado em seus pensamentos. Muitos projetos passavam por sua mente.
De repente, por causa de uma manobra, um cabo enlaçou os pés do pobre rapaz, o fez perder o equilíbrio e o jogou na água. Em desespero, ele afundou no rio, mas se agarrou ao cabo, a única coisa que poderia salvá-lo. Porém, este continuava a se desenrolar. O jovem estava em grandes apuros!
Subitamente, o cabo esticou por completo e, apesar da violenta sacudida, o marinheiro resistiu. Subindo pela corda, com esforços exaustivos, conseguiu chegar ao convés são e salvo.
O que impediu que o cabo se soltasse? Somente uma pequena fenda! O cabo se fixou nela tão firmemente que foi preciso um tremendo esforço para tirá-lo dali. Então o jovem, maravilhado, se ajoelhou e agradeceu ao Deus que faz milagres: “Ó, Senhor, Tu salvaste a minha vida. Obrigado! Faça comigo o que quiseres”.
Esse marinheiro se chamava James Garfield (1831-1881). Foi um hábil legislador, mas, acima de tudo, continuou sendo um crente fiel ao seu Senhor até o fim da vida. 

Extraído do Devocional Boa Semente 2011

domingo, 24 de abril de 2011

O PRAZER DE DEUS

E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim
(João 17:22-23)

Se nosso amado Senhor foi o único que pôde dizer: “Eu faço sempre o que lhe agrada” (João 8:29), o Pai também pôde, com grande júbilo, justificar tais palavras. Depois de trinta anos, na pequena cidade de Nazaré, os céus se abriram sobre Ele, e a voz do Pai foi ouvida: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3:17). E novamente, quando Seus três anos e meio de ministério público estavam prestes a acabar, a voz de Deus declarou sobre o monte: “Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o” (Mateus 17:5).
Assim como Deus Se comprazia e Se compraz em Cristo, Ele tem prazer naqueles que buscam ser como o Seu próprio Filho. “Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8:29).
Mas não temos somente que olhar para trás para contemplarmos as perfeições morais de Cristo refulgindo em meio aos pecadores, em um mundo de trevas e morte. Se olharmos para cima, veremos o Senhor Jesus coroado com glória e honra e, desde já, podemos contempla-Lo no tempo em que “Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor” (Apocalipse 21:4). E, como Estevão, olharemos através dos céus abertos e veremos a glória de Deus e o Senhor Jesus sentado à destra do Pai.
Então, compreenderemos como Deus Se alegra por estarmos em Cristo. O prazer de Deus é ter uma grande multidão salva da perdição e da ruína deste mundo caído. Pessoas que têm o desejo de serem como Cristo e se empenham para isso ao custo da própria vida. “E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte” (Apocalipse 12:11). A promessa para estes é que estarão onde Cristo está: na indescritível casa do Pai (João 14:3).

Extraído do Devocional Boa Semente 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A importância de ser cheio do Espírito Santo


 Podemos escolher diversas maneiras para seguir a nossa vida, mas a melhor delas é viver de forma abundante com o poder de Deus. E o segredo para alcançar esta bênção está na admoestação do apóstolo Paulo, feita em Efésios 5.18: ... mas enchei-vos do Espírito (Ef 5.18).
Após Jesus entregar Sua vida na cruz do Calvário para a redenção da humanidade, Ele ressuscitou e apareceu para os discípulos, comissionou a pregar as boas-novas de salvação e enviou o Espírito Santo, o Consolador, para que não ficassem órfãos nem desamparados após Ele ter voltado para junto do Pai.
Contudo, muitos cristãos não aproveitam está bênção para trilhar um caminho reto e triunfante na presença do Senhor. Preferem agir sob os próprios impulsos e esforços, achando que ser cheio do Espírito Santo é apenas confessar o nome de Jesus como único e suficiente Salvador.
É preciso muito mais que isso para ser cheio da presença do Espírito de Deus. Não basta falar em línguas estranhas ou freqüentar os cultos semanalmente. O Senhor espera mais de cada um de nós para revestir-nos com seu poder. Ele deseja que nos tornemos semelhante a Cristo em nossa maneira de pensar, sentir, falar e agir.
Isto é um processo contínuo, um exercício diário, que visa à santificação e ao crescimento espiritual. Todos os dias somos chamados a despir-nos dos velhos hábitos e assumir a posição de novas criaturas, de filhos de Deus, tendo Jesus como referencial. Só que não podemos fazer isso pelo nosso próprio conhecimento ou poder. Dependemos do agir do Espírito Santo para alcançar este propósito, porque só aqueles que querem ter uma vida sob o controle de Deus é que alcançam as promessas do Senhor em sua totalidade. É hora de ser cheio do Espírito Santo.
Deus, em cumprimento à Sua promessa em Joel 2.28,29 e em Ezequiel 36.26,27, enviou Seu Espírito para habitar em cada pessoa que aceitou Cristo como seu Salvador e Senhor (ver Atos 1.8; 2.1-11). É pela ação do Espírito Santo que o homem é convencido de pecado, de justiça e de juízo, arrepende-se e é santificado, produzindo o fruto do Espírito-que é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gálatas 5.22,23 ARA) e recebendo dons espirituais e ministeriais, para o crescimento e a edificação dos membros do Corpo de Cristo.
O Espírito Santo é o agente responsável pelo novo nascimento, o nascimento espiritual, a regeneração do ser humano, a transformação deste em nova criatura feita à imagem e semelhança de Cristo, para tornar-se, como Ele, um filho de Deus (ver João 3.5; Tito 3.5). Em outras palavras, é o Espírito Santo quem inspira, aconselha, dirige e consola o cristão. É Ele quem deve operar em nós tanto o querer como o efetuar segundo a boa vontade de Deus (Filipenses 2.13).
Foi pela ação e inspiração do Espírito Santo que os profetas veterotestamentários falaram e agiram, revelando aos homens a mensagem e a vontade de Deus, bem como é pela orientação do Espírito que a Igreja de Jesus age e anuncia o Evangelho.
O Espírito de Deus agia na vida dos crentes do Antigo Testamento e também age na vida dos cristãos nos dias de hoje. Mas de uma maneira mais plena, pois não está mais restrito apenas àqueles que presidem sobre outros, mas a todos que fazem parte do Corpo de Cristo.
Entretanto, existe uma diferença entre ser habitação do Espírito e ser cheio do Espírito. Depois da conversão, o coração passa a ser templo do Espírito. Só que este deve ser o Senhor de tudo, com plena liberdade para operar em nós para a glória de Deus. Ele deseja que vivamos de forma transbordante com a presença do Espírito Santo. Só assim conseguiremos testemunhar com autoridade as boas novas à humanidade e sermos vitoriosos sobre o pecado, o mundo e o diabo.
O Espírito Santo é o nosso combustível, o nosso guia, o nosso intercessor! Podemos ser prósperos financeiramente e ter todos os bens materiais desejáveis, mas se não nos enchermos da presença do Espírito de Deus seremos como um carro sem gasolina. Não funcionaremos e não cumpriremos os propósitos para os quais fomos chamados.
Além disso, devemos ser cheios do Espírito Santo:
   1) porque um lugar vazio pode ser mal ocupado, trazendo morte e destruição;
   2) porque precisamos de amadurecimento espiritual para atingir a estatura de Cristo;
   3) porque só uma pessoa cheia do Espírito Santo é mais do que vencedora e estará apta a encontrar-se com Cristo, quando Ele vier buscar a Sua Igreja.
Em suma, encher-se do Espírito é o segredo da vitória em todos os aspectos da nossa vida. O Senhor deseja que Seus filhos sejam cheios do Espírito Santo agora mesmo. Se não estivermos preparados e revestidos de Seu poder, dificilmente desfrutaremos as bênçãos divinas na terra e, muito menos, no céu, ao lado do Pai por toda a eternidade.
Para alcançar este propósito, a primeira coisa a fazer é ter o desejo de ser cheio do Espírito Santo (Mateus 5.6); é querer ardentemente ter comunhão com Ele, ansiar em ser controlado e fortalecido por Deus. Você quer ser cheio do Espírito Santo? Então busque isso.

 (Mensagem extraída do livro A importância de ser cheio do Espírito Santo)

Projeto Benção em Ação

NOSSOS SONHOS PRECISAM SE ENCONTRAR COM OS SONHOS DE DEUS, PARA TORNAR-SE REALIDADE EM NOSSAS VIDAS. ESSE ENCONTRO  SÓ DEPENDE DE VOCÊ! OTIMO FERIADO A TODOS NA GRAÇA E PAZ DO SENHOR JESUS!



terça-feira, 19 de abril de 2011

Fortalecido pelas Tempestades

De  "Beauty in the Heart" , de Aechibald Rutledge  

 Subindo uma trilha de montanha, encontrei um montanhês de machado na mão. Fui andando com ele e perguntei o que era que eleia cortar.
  - Preciso de madeira para consertar minha carroça - disse ele - Tem de ser o pau mais forte possível. Essa espécie sempre dá no alto da montanha, onde todas as tempestades batem com mais força.
As tempestades dilaceram e desfiguram; mas fortalecem, constroem e podem produzir uma beleza serena e imutável. A beleza nascida das tempestades é uma beleza nobre. A primeira floração de uma jovem carece de significado e durabilidade espiritual. Pode não representar o menor esforço, decisão, luta, força ou valor por parte de sua possuidora. Anos mais tarde, quando a moça se tornou mulher, se ela reagiu corajosamente às dificuldades, possuirá uma beleza que tem o ar da imortalidade. Assim acontece porque essa beleza tem raízes no caráter.
Nós costumamos lamentar que o mundo não seja melhor. Entretanto, o fato dele ser cheio de problemas nos proporciona nossa única oportunidade de gastarmos nossos corações. Tempos de prosperidade são tempos perigosos; a alma fica vadia e se entorpece. Os tempos de tempestade e perigo são aqueles que mostram de que matéria somos feitos. Uma tempestade é sempre um desafio; parece haver algo no coração que se levanta para aceitá-lo.
Publicado por Revell

domingo, 17 de abril de 2011

CONVICÇÃO INABALÁVEL

Texto: Romanos 8:28
INTRODUÇÃO: Esse texto nos fala da convicção que Paulo tinha em seu coração, de que todas as coisas cooperam juntamente para o bem daqueles que amam a Deus. O que o apóstolo Paulo afirmou aqui, era resultado de sua experiência de andar com Deus diariamente; mesmo passando por grandes provações, tribulações, tentações, perseguições, Ele podia afirmar com toda a convicção: “Todas as coisas cooperam juntamente para o bem daqueles que amam a Deus...”.
1) ESSA CONVICÇÃO INABALÁVEL DE FÉ, NÃO É UMA MERA POSSIBILIDADE, É UMA CERTEZA INDESTRUTÍVEL – (ROM. 8:28)
a) Essa convicção de fé, é algo exato, concreto, real, verdadeiro, inquestionável. A presença de Deus em nós é que traz esta convicção. (II Timóteo 1;12).
b) A vitória dos filhos de Deus não é algo que cogitamos, imaginamos, sonhamos, almejamos; é algo certo, verdadeiro, confiável absolutamente garantido por Jesus, a quem pertence toda autoridade no céu e na terra (Apocalipse 17:14).
c) Essa convicção inabalável, não é a linguagem da possibilidade hipotética, mas a certeza vivida pela experiência. A fé em Jesus não lida com hipóteses, mas com fatos reais. Nosso triunfo não é uma vaga esperança, é uma certeza inabalável. (II Cor. 2:14; Heb. 11:1; Apocalipse 17:14).
d) No mundo atual marcado por incertezas, por promessas vazias, por mentiras, por crises e nossa convicção inabalável de fé na fidelidade de Deus e Sua palavra é nossa âncora, nossa bandeira, nosso firme fundamento (I Corintios 3:11).
e) Nossa convicção não é subjetiva, mas objetiva, concreta, real. Não temos uma fé cega. O objeto de nossa fé é Jesus, Ele é o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Senhor dos Senhores, o Rei dos reis; Nossa fé é firmada em Deus nosso Pai, Ele é a verdade primeira e última, a verdade absoluta, a verdade que liberta, a verdade eterna (Apocalipse 1:8, 17, 18; 17:14; 21:6; 19:16).
f) A pretensa segurança deste mundo é uma grande farsa; sem Deus não existe estabilidade; a pessoa sem Deus caminha para o abismo eterno... (Ap. 20:15; Jo. 3:36).
g) A convicção inabalável de todos os servos de Jesus Cristo, que foram remidos, chamados, lavados, justificados, santificados por Deus, é que mesmo passando pelas provações, tentações, problemas, dificuldades, temos certeza plena de salvação e vida eterna (João 5:24; 10:28; Rom. 8:1; 10:9-10).
2) ESSA CONVICÇÃO INABALÁVEL NÃO É PORQUE NÃO TEMOS PROBLEMAS, AO CONTRÁRIO, É UMA CERTEZA ABSOLUTA APESAR DOS PROBLEMAS (ROM. 8:28).a) A convicção de fé cristã convive com os problemas, com as tensões, com as provações, com as perseguições. Deus não nos promete uma vida sem problemas, mas nos garante sua presença em meio aos problemas – (Josué 1:5; Hebreus 13:5; Mateus 28:20).
Ex: Sadraque, Mesaque e Abdenego na fornalha de fogo – (Dan. 3:24-27)
Ex: Daniel na cova dos leões (Daniel 6:16-23)
b) No meio das circunstâncias mais difíceis, Deus nos revela sua glória.
Ex: João preso na ilha de Patimas deportado por causa da fé em Jesus, porém, naquela prisão Deus deu a ele a maior revelação de todos os tempos – o Apocalipse (Apoc. 1:9-11).
c) As circunstâncias mais adversas são usadas por Deus para o nosso crescimento, amadurecimento espiritual. No meio das adversidades o caráter de Cristo é formado em nós. O sofrimento é a escola de Deus, onde aprendemos lições de valor eterno. Até o Senhor Jesus, como Filho de Deus, aprendeu pelas coisas que sofreu (Hebreus 5:7-8).
d) A bíblia diz que as tribulações produzem perseverança, experiência e esperança, e nos levam a desfrutar do amor e da presença manifesta e gloriosa de nosso Deus. (Rom. 5:3-5).
e) Muitas vezes pode parecer que as coisas estão fora de controle, mas jamais estarão fora do controle de Deus. As mãos que deram origem e regem o universo, dirigem o nosso destino. As pessoas podem intentar o mal contra nós, mas Deus, na sua soberania e bondade, converterá esse mal em bem. (Gênesis 12:3; Gálatas 3:9, 17, 29).
Ex: Os irmãos de José intentaram o mal contra ele, e o venderam...mas Deus converteu o mal em benção, e honrou a José...a verdade escondida torna-se verdade revelada.
f) Deus está no controle de nossa vida. Ele converte nossos vales áridos em mananciais, nosso pranto em festa, nossas perdas temporais em ganhos eternos, a enfermidade em saúde, a tristeza em alegria, a maldição em bênção, a morte em vida.
3) ESSA CONVICÇÃO INABALÁVEL É UMA REALIDADE VIVIDA SOMENTE POR AQUELES QUE AMAM A DEUS DE TODO O CORAÇÃO – (Romanos 8:28)
Os que amam a Deus serão conduzidos em triunfo, protegidos por Deus, sustentados por sua graça e seu poder até chegarem na glória eterna.
(Jo. 10:28) (Mat. 25:34).
Estamos seguros nos braços de nosso Deus e Pai (Rom. 8:31). Com Deus somos mais que vencedores (Rom. 8:37). Ainda que o mundo se transtorne e a esperança seja banida da terra, os filhos de Deus continuarão firmes, confiantes, vitoriosos, triunfantes, com uma convicção de fé inabalável. (Salmo 46:1-7).
Nada poderá tirar do povo de Deus esta convicção de fé; nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor (Rom. 8:38-39). Deus é por mim; Deus está comigo; Deus está em mim. (Salmo 56:9; Rom. 8:31; João 14:23).
CONCLUSÃO
Nossa convicção inabalável de fé não é resultado de nosso esforço, mas é resultado da ação soberana do Senhor nosso Deus em nossas vidas.
Somos guiados pela fé na Palavra de Deus, sustentados pelas mãos de Deus; temos a presença de Jesus conosco, temos o Espírito Santo, temos a presença dos santos anjos de Deus conosco (Isaias 41:10; Mat. 28:20; Efésios 1:13; 5:18; Sal. 34:7).
O grande propósito de Deus para nossas vidas não é apenas nos levar para a glória, mas transformar-nos à semelhança do Rei da glória, o Senhor Jesus Cristo. À santidade é mais importante do que a nossa felicidade. Ser semelhante a Jesus é mais importante do que ser rico e famoso; é nesse processo de ser semelhante a Jesus que todas as coisas cooperam juntamente para o bem daqueles que amam a Deus
Projeto Benção em Ação


--
Somos a geração em que as marcas do sucesso serão seladas com o sangue
de Cristo Jesus.

sábado, 16 de abril de 2011

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JUÍZES (Leia Juízes 7:9-25)

Pelo Senhor e Gideão
(Juízes 7:18).

Aqui está um último encorajamento para Gideão: o sonho de um midianita que é interpretado por seu companheiro. Aqui está uma última lição para ser também aprendida: que o valor dele não era maior do que o de um pão de cevada. Então se inicia a batalha. Durante a noite, três companhias se posicionaram estrategicamente ao redor de todo o campo do inimigo. Devemos notar as armas desses estranhos soldados: uma tocha acesa dentro de um cântaro. Na outra mão, estava uma trombeta, como em Jericó. Eles não tinham nem espada nem lança, pois a batalha era do Senhor. “Para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós”, conforme explica 2 Coríntios 4:6-7. O mesmo versículo compara os crentes a vasos terrenos de barro cujas vontades têm de ser quebradas para que o magnífico tesouro (Cristo em nós) possa brilhar para outros.
Quando o estrondoso toque das trombetas ecoou no meio da noite e as luzes brilharam na montanha, todo o acampamento inimigo acordou terrificado. Em pânico, eles começaram a matar uns aos outros e a fugir em disparada. Então a perseguição se iniciou e outros israelitas se uniram aos trezentos homens de Israel que j´s estavam com Gideão.
A história de Israel registra esse glorioso evento (Salmo 83:11). A rocha de Orebe e o lagar de Zeebe lembrarão as futuras gerações do livramento do Senhor.

Extraído do Devocional Boa Semente 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Papai, por que você é alcoólatra?

Aproximando-se o dia da criança de 1968, vi um amiguinho ser indagado por seu pai, um advogado e contador, que lhe perguntou:
- Filho, o que você gostaria de presente no dia das crianças?
A criança respondeu:
- Pai, eu gostaria que o senhor abandonasse essa vida de alcoólatra, e nos ensinasse um caminho melhor. Pai eu não sei o que serei na vida, mas faça alguma coisa por nós. Faça pai. Por amor de Deus, faça paizinho.
A partir daquele dia eu vi aquele homem mudado. Hoje é uma família conceituada na cidade de Itaituba, estado do Pará.
Após um culto no Oeste do Paraná, uma senhora estava chorando amargamente. Sua tragédia era de viver com seu esposo que constantemente se embriagava, batia nela e maltratava os filhos. Nós oramos e pedimos a misericórdia de Deus para livrar aquele homem do vício que destruia seu lar e sua família.
Quantas crianças pedem com lágrimas nos olhos: "Paizinho, deixe de beber!" Quantas mulheres arruinadas clamam a Deus: " Oh, Deus tenha misericórdia de meu filho, de meu esposo."
Se você leitor, pertence ao sindicato dos alcoólatras, eu posso lhe garantir! Jesus pode libertá-lo das garras de Satanás e da bebida alcoólica! Leia Isaías 61.1
Lembre-se de seu filhinho que tanto gostaria de ter um pai carinhoso, bonzinho.
Lembre-se de sua esposa, à qual você jurou amor, fidelidade e tudo de bom, quando a recebeu em casamento.
Lembre-se que Jesus carregou os seus pecados na cruz do calvário para que você fosse libertado e se tornasse um pai bonzinho.
Deixe Cristo tranformar a sua vida! Tenha força de vontade! Aceite e acate as ordens que ele lhe der, e sua vida passará a ter um valor inestimável, um valor eterno.
                                                                                   P.P.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

ENCONTRO EM UMA PONTE


Porque tu livraste a minha alma da morte, os meus olhos das lágrimas, e os meus pés da queda.
A ti agradou livrar a minha alma da cova da corrupção; porque lançaste para trás das tuas costas todos os meus pecados
(Salmo 116:8; Isaías 38:17).

Certa noite um crente voltava para casa caminhando por entre ruas desertas. Tinha de atravessar uma ponte e ali viu um jovem apoiado no corrimão, com o olhar fixo nas águas escuras. Ele se sentiu impelido a parar, conversar um pouco com o desconhecido, e lhe entregar um folheto cristão.
Dois anos se passaram. O crente tinha de ir ao campus da universidade, mas parou na lanchonete, um lugar propício para os estudantes se encontrarem. Um deles se aproximou com o rosto radiante:
– Olá, amigo! Você não me reconhece?
– Desculpe, mas não me lembro de tê-lo visto antes.
– Mas eu conheço você. Há dois anos nos encontramos em uma ponte certa noite. Você salvou minha vida duas vezes. Estava a ponto de pular no rio; tinha problemas familiares, e em outras áreas também. Suas palavras me consolaram. Você me incentivou a confiar em Cristo, então passei a ter uma outra visão das coisas. Desisti do suicídio. Quando voltei para casa, li o folheto; depois passei a ler a Bíblia e, por fim, encontrei o que faltava: o Senhor Jesus, meu Salvador. Agora creio nEle. Alguns dias após minha conversão, me reconciliei com minha família, retomei os estudos e tudo passou a ser diferente. Glória ao Senhor Jesus que me salvou e obrigado a você que me fez conhecê-Lo.
Não há palavras capazes de descrever o que aquele crente sentiu ao ouvir isso! Nada neste mundo é mais recompensador que ajudar alguém a sair da “potestade das trevas” e ser transportado “para o reino do Filho do seu amor” (Colossenses 1:13). 

Extraído do Devocional Boa Semente 2011

terça-feira, 12 de abril de 2011

O MILAGRE ACONTECEU… DE MANEIRA SURPREENDENTE


Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim te aprouve
(Mateus 11:25-26).

Bill e Jenny Morris, um jovem casal missionário, enfrentavam uma grande dificuldade por trabalhar na fronteira tibetana. Quase ninguém queria ir para lá. A população local estava imersa em horrível idolatria, além disso, a moral e as condições de vida ali eram deploráveis.
Bill relatou o seguinte sobre sua experiência naquele lugar:
“Por sete anos pregamos a Cristo sem vermos uma única conversão. Tivemos uma dificuldade enorme para aprender a língua e procuramos todos os meios possíveis para manifestar amor àquelas pessoas. Mas elas não demonstravam o menor sinal de confiança em nós.
No sétimo ano aconteceu um fato notável: o nascimento de nossa primeira filha. Quando Betsy começou a engatinhar, os nativos a observavam e riam. Quando ela começou a falar, não teve qualquer dificuldade para se comunicar com as outras crianças. Certo dia a ouvimos repetir para os amiguinhos versículos da Bíblia e cantar as músicas que tínhamos ensinado a ela.
Aquilo parecia um milagre. Quando já estávamos quase desistindo de tocar o coração daquele povo, eles aceitaram o testemunho do Senhor Jesus Cristo da boca de nossa pequena filha. Logo oito jovens cristãos estavam lendo o Evangelho e se preparando para pregar as boas novas aos membros da tribo.”
“Ele ama a justiça e o juízo; a terra está cheia da bondade do Senhor” (Salmo 33:5).

Extraído do Devocional Boa Semente 2011

segunda-feira, 11 de abril de 2011

UMA MÃO ESTENDIDA PARA APERTAR OUTRA


E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão.
Toma posse da vida eterna
(Marcos 3:5; 1 Timóteo 6:12).

A cena aconteceu em um sábado, dia em que a lei judaica proibia qualquer atividade. Na sinagoga de Cafarnaum estava um homem cuja mão era paralisada. O que o Senhor Jesus ia fazer? Embora Seus inimigos O observassem, não desistiu da missão que veio realizar. Os mandamentos tinham valor, mas não impediam de fazer o bem. A oportuna pergunta formulada pelo Senhor calou a boca dos presentes, mas o coração deles permaneceu duro. O Senhor Jesus os olhou com indignação. De fato, nada suscita mais a ira do Senhor que o frio formalismo de uma religião de mera aparência.
“Estende a tua mão”, disse Jesus àquele doente. Ele estendeu a mão ressequida, que tanta vergonha e limitações lhe traziam, e o Senhor Jesus a curou imediatamente. Você que está lendo essas linhas, não importa quem seja, estenda a sua mão e agarre pela fé a mão do Senhor Jesus, transpassada por mim e por você na cruz do Calvário.
O Senhor Jesus não está mais neste mundo, porém continua agindo. O ser humano está em uma condição na qual apenas uma intervenção milagrosa do Salvador pode resolver. Por natureza, é inquieto, agitado e consumido pela incurável enfermidade do pecado. Você já estava nesse estado quando nasceu. E não melhorou, ao contrário! Mas existe uma cura para os que estendem a mão da fé para agarrar a mão de graça que Deus estendeu à humanidade. 

Extraído do Devocional Boa Semente 2011

domingo, 10 de abril de 2011

SACRIFÍCIO DEFINITIVO

Isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.
Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome
(Hebreus 7:27; 13:15).

Cristo ofereceu a Si mesmo: supremo e insondável Sacrifício! O mesmo verbo usado para o sacrifício definitivo que Cristo apresentou a Deus como Seu supremo ato de adoração é usado também quando Abraão ofertou Isaque (Tiago 2:21). Esse também foi um ato de adoração. Aqui temos esse verbo relacionado com a nossa adoração. Há uma outra conexão: Cristo, o perfeito Sacrifício, apresentou-Se a Deus, oferecendo a Si próprio. Portanto, no valor desse sacrifício, Cristo foi recebido por Deus e elevado aos céus (Atos 1:9-11). Cristo foi elevado, subiu aos céus, por causa do valor de Sua própria Pessoa e na base de Seu sacrifício feito de uma vez por todas.
De um outro ponto de vista, ligado à inimizade deste mundo sob seu tenebroso príncipe, Satanás, lemos que Cristo foi arrebatado (Apocalipse 12:5). É o verbo utilizado para o arrebatamento da Igreja (1 Tessalonicenses 4:17). Compare com “Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer” (Apocalipse 4:1). O chamado que João ouviu e a experiência celestial que teve ilustram o arrebatamento da Igreja e dos crentes do Antigo Testamento. A violenta oposição do inimigo fez com que Deus transportasse o “filho homem” com ímpeto para o céu – Apocalipse 12 reúne o passado, o presente e o futuro em uma só figura surpreendente. Cristo permanecerá no céu até o começo de Seu reinado público, quando Deus irá colocar todos os inimigos de Seu Filho debaixo de Seus pés. Isso está de acordo com o que Pedro disse em Atos 3:21: “O qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo”. Como Ele é grande!

Extraído do Devocional Boa Semente 2011

sábado, 9 de abril de 2011

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JUÍZES (Leia Juízes 7:1-8)


Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo
(2 Timóteo 2:3).

O pequeno exército de 32 mil israelitas parecia totalmente inadequado diante dos midianitas, dos amalequitas e dos “filhos do Oriente”. Você é capaz de imaginar a perplexidade de Gideão quando o Senhor lhe falou duas vezes: “É demais o povo que está contigo” (vv. 2 e 4). Isso era para que Gideão não atribuísse a si mesmo a honra da vitória. A primeira separação aconteceu: os que eram covardes foram para casa, conforme Deuteronômio 20:8. Ficaram dez mil para o decisivo teste da água. Alguns beberam bem tranqüilamente, à vontade, enquanto outros, com pressa, lamberam a água. Esses homens, apenas 300 no total, estavam prontos para a batalha. Eles sabiam como colocar suas próprias necessidades em segundo plano. Tinham um alvo em mente. Essa é uma lição para nós cujo alvo é o céu: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue” (Lucas 9:23). Ele não é digno de que neguemos a nós mesmos? Ele também bebeu da torrente (Salmo 110:7), encontrando aqui e ali algum alívio para Seu coração, sem jamais perder de vista o alvo que estava perseguindo – o triunfo da cruz e a glória de Deus, Seu Pai (Lucas 9:51; 12:50).

Extraído do Devocional Boa Semente 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Utilize Métodos, mas não confie neles, confie em Deus

Isto parece tão simples; e, como um princípio, é bastante simples. Mas, na prática, nós, pecadores, somos inclinados a confiar nos meios e não em Deus. Faço planos freqüentemente e percebo que meu entusiasmo cresce ou diminui, à medida que os planos são perspicazes ou não. Isto é confiar em planos e não em Deus. Sem dúvida, Ele deseja que utilizemos meios para realizar a sua obra. Todavia, é evidente que Deus não deseja que confiemos nestes meios. “O cavalo prepara-se para o dia da batalha, mas a vitória vem do Senhor” (Pv 21.31). Portanto, nossa confiança deve estar no Senhor e não em cavalos. “Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o nome do Senhor, nosso Deus” (Sl 20.7).
A vida de George Müller foi dedicada a comprovar esta verdade. Em certa ocasião, ele explicou como esta verdade se relaciona à nossa vocação. Devemos trabalhar para obter nosso sustento e suprir nossas necessidades. No entanto, não devemos confiar em nosso trabalho, e sim em Deus; pois, do contrário, sempre estaremos ansiosos pelo fato de que nossas necessidades não serão satisfeitas, se não pudermos trabalhar. Entretanto, se estamos confiando em Deus, não em nosso trabalho, e se Ele ordenar que percamos nosso trabalho, podemos estar certos de que Deus satisfará nossas necessidades; assim, não precisaremos ficar ansiosos. Eis a maneira como Müller apresentou o assunto:
Por que estou realizando este trabalho? Por que estou envolvido neste negócio ou nesta carreira? Em muitas instâncias, no que diz respeito à minha experiência, que reuni no ministério entre os crentes, durante os últimos 21 anos, creio que a resposta seria: “Estou envolvido em minha vocação terrena para que tenha meios de conseguir as coisas necessárias da vida, para mim e minha família”. No que se refere à vocação terrena dos filhos de Deus, este é o principal erro do qual resultam quase todos os demais erros nutridos por eles — não é bíblico nem correto estar envolvido em um negócio, uma profissão, uma vocação apenas para ter meios de conseguir as coisas necessárias à vida, pessoal e familiar. Mas, devemos trabalhar, porque é a vontade de Deus para nós. Isto é evidente das seguintes passagens bíblicas: 1 Tessalonicenses 4.11-12, 2 Tessalonicenses 3.10-12 e Efésios 4.28.
É verdade que o Senhor provê as necessidades da vida por intermédio de nossa vocação secular. No entanto, esta não é a razão por que devemos trabalhar; isto é bastante claro da seguinte consideração: se o possuirmos as coisas necessárias à vida dependesse de nossa capacidade de trabalhar, nunca ficaríamos livres de ansiedade, pois sempre teríamos de perguntar a nós mesmos: “O que farei quando estiver velho e não puder mais trabalhar? Ou quando, por causa de enfermidade, for incapaz de ganhar o pão de cada dia?” No entanto, se, por outro lado, estamos envolvidos em nossa vocação terrena, porque é a vontade de Deus que trabalhemos e que, fazendo isso, sejamos capazes de suprir nossas necessidades e de nossos queridos, bem como ajudar os fracos, os doentes, os idosos, os necessitados; assim, temos um motivo excelente e bíblico para dizermos: “Se agradar ao Senhor colocar-me na cama, por causa de enfermidade, ou impedir-me, por causa de doença, idade avançada ou falta de emprego, de obter o meu pão de cada dia, por meio do trabalho de minhas mãos, meus negócios ou minha profissão, Ele mesmo providenciará o necessário para mim”. (Uma Narrativa de Algumas das Realizações do Senhor para com George Müller — vol. 1, escrito por ele mesmo; Muskegon, Michigan, Dust and Ashes Publications.)
Esta verdade se aplica não somente à nossa vocação secular, mas a todas as áreas de nossa vida. Momento após momento, usamos meios para manter nossa vida e realizar os propósitos de Deus (comida, telefone, casa, remédios, carro, pedreiros, médicos, etc.). Temos de aprender a lição de não confiar nestas coisas, quando as usamos, e sim confiar em Deus. Isto se aplica também ao planejamento para a nossa igreja. Fazemos planos. Elaboramos orçamentos. Ensinamos e aconselhamos. A tentação permanente é a de confiarmos nestas coisas e não em Deus, para agir com, por intermédio de ou sem estas coisas. Portanto, enquanto sonhamos a respeito de missões e de nosso ministério, utilizemos meios, mas confiemos em Deus. As promessas dEle são as únicas coisas seguras. Todos os nossos meios são falíveis.
George Müller resumiu assim este princípio:
Este é um dos grandes segredos relacionados ao serviço bem- sucedido para o Senhor — trabalhar como se todas as coisas dependessem de nossa diligência, mas, apesar disso, não depender do menor de nossos esforços, e sim das bênçãos do Senhor” (Narrativa, vol. 2, p. 290).
Ou, conforme a Bíblia o diz: “Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Fp 2.12-13). E conforme Paulo também declara: “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Co 15.10).
Que o Senhor nos conceda estarmos livres de toda ansiedade, enquanto confiamos nEle, em vez de confiarmos nos meios que utilizamos.

Fonte: Desiring God / Editora Fiel / John Piper

NECESSÁRIO E SUFICIENTE

E em nenhum outro há salvação, por que também debaixo  do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos (Atos 4.12)
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens,Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos (1 Timóteo 2.5-6)

Um jovem irlandês jazia gravemente doente em um hospital. Tinha quinze anos de idade, mas parecia ter doze. Toda semana recebia a visita de uma vizinha que lhe trazia presentes e conversava com ele. Essa mulher percebeu queo rapaz gostava muito de histórias e começou a contar uma bela história do Senhor Jesus. Mas o jovem estava sempre triste, apesar de semana após semana ouvir os relatos do Evalngelho.
Contudo, certo dia ela o encontrou muito sorridente, - Porque você está tão alegre hoje? - Porque sabia que estava perdido, mas não savia como ser salvo. Pensava que devia fazer penitências e cumprir todos os ritos da religião... mas como fazer isso se estou doente? Sabia que ter o Senhor Jesus é necessário, mas ontem descobri que Ele é suficiente. Não preciso de masi nada!
Nos países cristãos, muitos pensam que ter o Senhor jesus é necessério, pois Ele é o único Salvador. Porém quantos estão convencidos de fato de que ter o Senhor Jesus é suficiente? O perdão dos pecados não é obtido mediante o cumprimento dos ritos e sacramentos religiosos, mas somente pela fé em Jesus Cristo e em Sua obra na cruz.
Sim, Jesus Cristoé necessário e suficiente. A obediência ,a conduta honrada e as obras simplesmente sãoconsequencias de nosso amor por Ele, devido a tudo que Ele fez por nós.

Extraído do Devocional Boa Semente 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

TORNAR VISÍVEL O INVISIVEL

Vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR; eu sou Deus (Isaías 43.12)
NInguém jamais viu a Deus; se nos amamos  uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor ( 1 João 4.12)


Com o propósito de escrever um artigo, um jornalista foi entrevistar um renomado pregador. Entrou em um pequeno restaurante e ali observou duas pessoas, que antes de começarem a comer inclinaram a cabeça para agradecer a Deus. Ao comentar o que havia observado, se mostrou benevolente para com o pregador; porém, a atitude de oração daquelas pessoas não o agradou em nada. Sobre isso ele escreveu: "Em nossa época de fé interiorizada, tal atitude dá uma idéia de prática religiosa atrasada." O conceito desse jornalista sobre religião é que as pessoas têm de servir a Deus no secreto do coração, sem exteriorizar sua fé.
Mas o Senhor deseja primeiramente um testemunho para Ele. Primeiro Ele me pede para crer, e exige que meu comportamento exterior manifeste minha convicção interior. Ele me salvou porque me ama e deseja que em agradecimento eu testemunhe dEle. Minhas atitudes e palavras devem mostrar algo tanto de Sua bondade quanto de Sua justiça.
Viver fielmente minha fá já é um testemunho. Não querer me associar ao mal é uma mensagem para os que me observam. Reunir-se com outros crentes para adorar, orar ou estudar a Bíblia não passa despercebido ao mundo. Hoje o Senhor Jesus está invisível, mas minha fé e minha vida podem torná-Lo visível aos olhos das pessoas.


Extraído do Devocional Boa Semente 2011

Vamos todos amar...


O Senhor Jesus ou o Mundo?



Ora, os servos e os guardas estavam ali, tendo acendido um braseiro, por causa do frio, e aquentavam-se. pedro estava no meio deles aquentnado-se também. (João 18.18)

Quantos momentos em nossa vida, megamos ao Senhor Jesus, seja em pensamentos, atitudes e conversas, apenas para obtermos alguns previlégios?
Assim, como Pedro, mesmo na sua fé, foi fraco naquele momento, de tanta tristeza ao Senhor. Mas o Senhor Jesus, sabia que Pedro faria assim. 
Com seu muito amor, não voltou atrás em nenhum momento. Seguiu em frente e pagou por nosso pecados, pois já sabia dos que nós cometeríamos, e os que possivelemnte ainda viemos a comenter.
Os prazeres e agrados dessemundo, trazem alimento para nossa carne. Porém, nossa alma fica vazia. Só o Senhor Jesus é que nos dá da água viva, para nossa alma, é o pão da vida ( João 6.35). É a luz do mundo, que nos traz a paz (João 8.12).
Que havemos de ganhar quando seguimos as coisas desse mundo?
Tudo aqui é perecível, tudo aqui no mundo, fica para o mundo. Cuidamos da nossa alma, em como servir e honrar Aquele que deu sua vida por amor a nossas vidas.

 Lidia Scharlie Hepp (11/10)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

VOCÊ FICARIA DE PÉ?

Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.


Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.


Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável.


Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.


No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:


- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!


Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.


Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria : - Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.



Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.


E todos os estudantes apenas ficavam quietos,

vendo a DEMONSTRAÇÃO.

A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.


Bem.... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé...

ao menos era seu desejo.


Finalmente o dia chegou. O professor disse:


- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.


O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.


O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala.
O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.
Muitas vezes passamos por situações em que acreditamos que "nosso giz" vai quebrar, mas Deus, com sua infinita sabedoria e poder, faz o contrário.

UM ÍDOLO EM MINHA VIDA



Sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só... um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo.
Porque eles mesmos anunciam... como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro.
( 1Coríntios 8.4-6; 1Tessalonicenses 1.9)


"Você está brincando! Ídolo é coisa de pagãos."
Mas o que é um ídolo afinal de contas? É um deus visível, fabricado à semelhança de um homem, animal ou coisa, uma estátua de pedra, madeira ou metal. Essa representação feita por mãos humanas substitui Deus na mente e no coração do ser humano. Contudo, os ídolos são objetos inertes, sem inteligência e a eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam (Salmo 115.4-8)
Em nossos dias ainda se adoram estátuas? Sim, certamente, pois o homem moderno deseja ter acesso ao mundo espiritual. Por meio de práticas ocultas, procura entrar em contato com o mundo dos espíritos e é enganado por Satanás, senhor desse reino de trevas.
O amor ao dinheiro é idolatria também, pois o Senhor Jesus disse: Nenhum servo pode servir a dois senhores... não podeis servir a Deus e a Mamom (Lucas 16.13) A avareza também é idolatria (Colossenses 3.5) Mas será que em nossa vida não existem outros objetos de veneração? Por exemplo um hobby, uma atividade, um animal de estimação que ocupam todo tempo disponível... Em resumo, um ídolo é tudo o que o cristão coloca em primeiro lugar, lugar que tem de ser ocupado pelo Senhor Jesus Cristo.
Isso não é difícil de acontecer. Portanto, estejamos atentos, e peçamos sempre: Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mal, e guia-me pelo caminho eterno. (Salmo 139.13-14)

Extraido do Devocional Boa Semente 2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

BEM AVENTURADO!


Leitura bíblica: Efésios 4.22-32
22.Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos,
23.a serem renovados no modo de pensar e,
24.a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade.
25.Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo.
26.Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apazigúem a sua ira antes que o sol se ponha,
27.e não dêem lugar ao Diabo.
28.O que furtava não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade.
29.Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem.
30.Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção.
31.Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade.
32.Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo.

Bem-aventurado o que acode ao necessitado (Sl 41.1, ARA)

A questão bíblica de amparar os pobres gera um sem-fim de argumentos para mostrar que não se pode levar tão a sério esta orientação.
"Se for dar a todos os necessitados que conheço, vou à falência num dia", dizem, ou "não tenho nada para dar: eu mesmo sou necessitado". Até parece ser privilégio dos ricos, que seriam os aptos a cumprir o mandamento. Nossa leitura de hoje, porém, aponta em outra direção quando fala de trabalhar para ter o que repartir com o necessitado. Ainda que se refira a ex-ladrões, sua promessa não se limita a eles. O contexto fala da diferença de vida de quem, liberto por Cristo, vive agora uma "vida nova". Ora, diferentemente da vida anterior dominada por egoísmo e insensibilidade, esta nova vida deve revelar uma nova postura frente à pobreza do próximo.
Nela não há lugar para a desculpa sistemática de não ter para dar. A orientação bíblica é de trabalhar para ter não só o necessário, mas também algo para ajudar o próximo.
Talvez isso pareça "pesado" demais. Lembre-se, no entanto, que para os filhos de Deus vale "amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo". Se você se ama a ponto de trabalhar para ter algum conforto, por que não propiciar um pouco dele aos que não têm onde dormir e o que comer - e que você diz amar?
Pude observar isso na vida de uma senhora que conheci. Era uma mulher simples e consagrada, mas muito doente, passando quase constantemente de cama. Apesar disso ela costurava "para fora", mesmo sem precisar do dinheiro que seu trabalho rendia. Quando lhe perguntei por que tanto sacrifício, ela citou Efésios 4.28 e afirmou: "a minha maior felicidade é poder dar do que tenho para as pessoas necessitadas". Sei que há outras pessoas que agem assim e estou certo de que experimentam a bênção de Deus e são bem-aventuradas. - MRI

Dar faz multiplicar, reter faz encolher.


segunda-feira, 4 de abril de 2011

O QUE É O AMOR?



Numa sala de aula, havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora: "O que é o amor?" , a professora sentiu que a criança merecia uma boa resposta, pois a sua pergunta era bem inteligente.
Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertava nele o sentimento do amor. As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:
"Quero que cada um mostre o que trouxe consigo".
A primeira criança falou:
"Eu trouxe essa flor, não é linda?"
A segunda criança falou:
"Eu trouxe esta borboleta, veja o colorido de suas asas, vou colocar em minha coleção".
A terceira criança completou:
"Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele estava do lado do ninho junto com outro irmão, não é uma gracinha?"
E assim as crianças foram se expressando. Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que havia ficado quieta o tempo todo. Ela nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou:
"Meu bem, por que você não trouxe nada?"
A criança timidamente respondeu:
"Desculpe professora, vi uma flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi uma borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também um passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe. Preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto professora trago comigo o perfume da flor, a sensação da liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?"
A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela percebeu que só podemos trazer o amor no coração. E quem tem o Senhor Jesus no coração tem um grande e imenso amor.
Leia 1 Coríntios 13 - o capítulo do amor.

Seu nome está escrito na Bíblia



"[O] Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim" ( Gálatas 2.20)


Um rapaz chamado Marcos me disse: "Sei que o Senhor Jesus morreu na cruz, mas como me assegurar de que foi por mim?"
 " Se o seu nome estivesse escrito na Bíblia, você teria certeza?" Perguntei.
"Claro!" 
"O problema é que existem muitos homens que se chamam Marcos. Então, como saberia que se trata de você? No entanto, Deus nos atribuiu um nome e é importante aceitá-lo."
"Que nome?"
"O de pecador. Está escrito: Esta é uma palavra fiel, e digna de toda aceitação, que Cristo Jesusveio ao mundo, para salvar os pecadores ( 1Timóteo 1.15)."
Ser pecador é ter desobedecido a Deus. Até uma criança desobedece a Deus. Está suja aos olhos de Deus e necessita ser lavada e purificada pelo sangue de Cristo.
Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós ainda pecadores. (Romanos 5.8)
Ele veio para salvar um grupo de pessoas que levam o nome de pecadores. Você faz parte desse grupo? Então escute bemo que a Palavra diz: Se confessarmos os nosso pecados,ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificarde toda injustiça. ( 1João 1.9).

Por ser o Filho de Deus, sem pecado, santo e puro, o Senhor Jesus pôde sofrer o castigo por mim e por você, e ser aceito por Deus como o Salvador de todos aqueles que crêem nEle, para que não se percam, mas tenham a vida eterna ( JOão 3.16)


Extraído do Devocional Boa Semente 2011

domingo, 3 de abril de 2011

DEUS NÃO COMBINA COM INDIFERENÇA!



Certa vez, um pastor fez um sermão comovente sobre o fim do mundo e o juízo final. Os ouvintes ficaram muito comovidos com o sermão - alguns choravam e outros soluçavam em voz alta.
O pastor, depois de um pequeno intervalo prosseguiu:
" Meus amados, chorais por eu ter falado do juízo  final? Enxugai as lágrimas! Tenho algo a mais para acrescentar".
Após algum momento de silêncio o pastor falou:
"Meus amados, estão demasiadamente comovidos. Porém, dentro de uma semana tereis esquecido tudo. Praticareis outros pecados e carretarreis sobre vós outras culpas e não vos lembrareis mais do juízo final! Respondei, não são negligência e indiferença referente à salvação piores que os horrores do juízo final sobre as quais discursei?"
Em João 5.24, dia Jesus Cristo: "E afirmo que quem ouve as minhas palavras e cr~e naquele queme enviou tema vida eterna e não será julgado,mas passou da morte para a vida". Em Hebreus 2.3 lemos: "Portanto, como é que nós escaparemos se desprezarmos tão grande salvação?". Um provérbio nos exorta dizendo: "Vive assim, como na hora da morte desejarás ter vivido".
Não vamos negligenciar ou ser indiferentes com respeito a tamanha salvação, e sim, atender ao chamado  de Jesus aceitando-o e vivendo conforme a sua vontade.
                                                                                                                            A.D.

Extraido de "O Mensageiro"

Para cada Pensamento Negativo, nosso Deus tem uma Resposta Positiva



Você diz: Isso é impossível
               Deus Diz: Tudo é possivel (Lucas 18.27)
Você diz: Eu já estou cansado
                Deus Diz: Eu te darei repouso (Mateus 11.28-30)
Você diz: Ninguém me ama de verdade
                Deus Diz: Eu te amo ( João 3.16 e 13-34)
Você diz: Não tenho condições
                Deus Diz: Minha graça é suficiente ( 2Coríntios 12.9)
Você diz: Não vejo saída
                Deus Diz: Eu guiarei seus passos ( Provérbios 3.5-6)
Você diz: Eu não posso fazer
                Deus Diz: Você pode tudo ( Filipenses 4.13)
Você diz: Dói
               Deus Diz: Eu livrarei você da angustia ( Salmos 90.15)
Você diz: Não vale a pena
               Deus Diz: Tudo vale a pena ( Romanos 8.28)
Você diz: Eu não mereço perdão
               Deus Diz: Eu perdôo você ( João 1.9 e Romanos 8.1)
Você diz: Não vou conseguir
               Deus Diz: Eu suprirei todas as suas necessidades (Filipenses 4.19)
Você diz: Estou com medo
              Deus Diz: Eu não lhe dei um Espírito de medo ( Timóteo 1.7)
Você diz: Estou sempre frustrado e preocupado
              Deus Diz: Confie-me todas as suas preocupações (1Pedro 5.7)
Você diz: Eu não tenho talento suficiente
              Deus Diz: Eu lhe dou sabedoria ( 1Coríntios 1.30)
Você diz: Não tenho fé
              Deus Diz: Eu dei a cada um uma medida de fé ( Romanos 12.3)
Você diz: Eu me sinto só e desamparado
              Deus Diz: Eu nunca deixarei você, nem o desampararei (Hebreus 13.5)
                                                                                                        J. A. B.

Visite também:  http://www.missaoamb.org/

sábado, 2 de abril de 2011

Grande é o Senhor


Kenneth D. Macleod


Kenneth D. Macleod é o pastor da Free Presbyterian Church em Leverburgh, na ilha de Harris (Escócia).


Há um Deus, e podemos conhecê-lo; mas ele só pode ser conhecido porque se relevou. Ele fez isso nas coisas criadas. Quando contemplamos o mundo ao nosso redor e ao céus acima de nós, devemos concluir que seria impossível qualquer parte do universo ser trazida à existência sem a ação de um poder sobrenatural – de fato, pelo poder de Deus. Contudo, o homem contemporâneo se recusa a crer nesse fato, preferindo aceitar o mito da evolução. Sendo vítima de uma natureza caída, o homem não tem desejo de aprender sobre Deus. E devemos ver a obra de Satanás por trás de tudo isso, quando cega o entendimento humano.
No entanto, o máximo que aprendemos sobre Deus por meio da criação é extremamente limitado. Ela não nos pode dar conhecimento sobre o livramento de nossa condição pecaminosa. Em misericórdia, Deus nos deu uma revelação mais profunda de si mesmo nas Escrituras – uma revelação que nos dá conhecimento suficiente sobre a salvação do pecado e da perdição eterna. Essas Escrituras, do começo ao fim, foram escritas sob a inspiração do Espírito Santo e, por isso, são totalmente dignas de confiança. Não têm qualquer tipo de erro, mesmo nos detalhes mais triviais. Também nesse assunto podemos reconhecer a cegueira do homem – para com a luz pura da Palavra de Deus – e os esforços de Satanás para cegar os olhos de pecadores em relação às verdades das Escrituras. Satanás anseia por cegar "o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo" (2 Co 4.4).
Deus estabeleceu sua Palavra como meio para dar verdadeiro conhecimento de si mesmo à humanidade, mas somente por meio da obra do Espírito Santo esse conhecimento pode ser proveitoso às almas daqueles que a ouvem e a lêem. E Deus designou a pregação da sua Palavra como meio de produzir bem espiritual na alma de pecadores. Muitos já entraram na vida eterna como resultado de chegarem, por meio da pregação, a conhecer "o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo", a quem ele enviou (Jo 17.3).
Deus é infinito; e, de acordo com isso, o conhecimento que podemos ter sobre ele é limitado. Por isso, Zofar pergunto a Jó: "Porventura, desvendarás os arcanos de Deus ou penetrarás até à perfeição do Todo-Poderoso?" (Jó 11.7). Tudo a respeito de Deus é infinitamente maior do que podemos conhecer ou entender. Mas o conhecimento de Deus que as Escrituras proporcionam é exato. Deus se revelou de um modo que se adéqua ao nosso entendimento humano; porém, se o Espírito Santo não der nova vida à nossa alma, jamais responderemos com fé a este conhecimento.
Paulo desejou que os crentes efésios conhecessem "o amor de Cristo, que excede todo entendimento" (Ef 3.19). Ele desejou não somente que pecadores soubessem sobre o amor de Cristo para com um mundo perdido, mas também que pessoas experimentassem por si mesmas esse amor. Embora esse conhecimento seja limitado para o ser humano, o amor de Cristo é – como Paulo admitiu – muito maior e mais maravilhoso do que alguém possa compreender. Pensar na amplitude da glória da qual o Salvador veio e os sofrimentos que ele suportou neste mundo, incluindo a maldita morte na cruz, ajuda-nos a entender algo do amor que excede todo entendimento. Por essa razão, Paulo pôde dizer: "Conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos" (2 Co 8.9). Os crentes que residiam em Corinto tinham um conhecimento genuíno do amor e da bondade de Cristo, embora não pudessem sondar as profundezas nem medir a amplitude desse amor.
E podiam entender o amor de Cristo quando consideravam os seus frutos: particularmente o perdão dos seus pecados, o dom do Espírito Santo e sua obra de santificação, o suprimento de todas as necessidades deles nesta vida e, por fim, um lugar no céu. Cada instância da graciosa provisão de Cristo deveria aumentar no crente o senso de quão grande foi o amor eterno do qual a provisão fluiu, embora esse senso fique muito aquém da infinita plenitude do amor de Deus para com pecadores indignos. E, ainda que os santos na glória conheçam agora mais do que podiam assimilar quando estavam neste tempo, tudo a respeito de Deus permanece infinitamente maior do que eles podem agora conhecer ou entender.
A justiça de Deus é, igualmente, infinita. Podemos conhecê-la porque ele a revelou para nós, mas sua perfeição está além de nosso entendimento. Deus sempre lida com justiça quando se relaciona com suas criaturas, mas sua justiça se tornará especialmente óbvia no dia do juízo. E, na eternidade, essa justiça será evidente quando ele derramar sua ira sobre os ímpios e, por amor a Cristo, abençoar seus filhos. Deus fez uma demonstração singular de sua justiça quando tomou a culpa desses filhos e a colocou sobre seu Filho como substituto deles. A misericórdia infinita se encontrou com a justiça infinita de um modo que alcança nossa esfera de conhecimento, por meio da revelação, mas está além de nossa compreensão.
A sabedoria infinita de Deus é demonstrada na criação. A ciência tem feito muitas descobertas nos séculos recentes, em todas as áreas. E cada uma dessas descobertas mostra a capacidade do Altíssimo de idealizar o que é extremamente prático e belo – embora o homem, em sua cegueira, recuse freqüentemente reconhecer o Idealizador. No entanto, o plano de salvação revela muito mais quanto à infinita natureza da sabedoria de Deus! Ele nos ensina que o pecado merece sua ira e maldição para sempre, mas nenhuma criatura podia ter planejado como, em harmonia com a justiça de Deus, alguém poderia escapar da sua ira e da sua maldição eterna. Foi a sabedoria divina que planejou o meio pelo qual Deus podia ser justo quando fez provisão para a salvação de pecadores.
Sabedoria infinita também é mostrada na providência de Deus. Ele sabe tudo que está acontecendo, tudo que vai acontecer e tudo que poderia ter acontecido. E, dentre essas miríades de possibilidades, Deus escolheu, em sua sabedoria, o que mais contribuiria à sua glória. Não é surpresa que o Salmo 147 afirme: "O seu entendimento não se pode medir". Deus ordenou sabiamente que sua providência satisfaça seu propósito especial de reunir todos os seus eleitos, tirando-os de caminhos ímpios e conduzindo-os em segurança a um mundo melhor. Ali, todos eles verão – embora nunca perscrutarão totalmente a sabedoria que está por trás do agir de Deus com eles – que Deus os "conduziu... pelo caminho direito" (Sl 107.7).
O último atributo que consideraremos é o poder de Deus. O seu poder também é infinito; está além da capacidade de compreensão da mente humana. Podemos ver o poder de Deus na criação, mas, como podemos entender somente de maneira limitada a vastidão e as complexidades do universo, podemos entender apenas imperfeitamente o poder que foi necessário para trazer todas as coisas à existência e para mantê-las em existência. Todavia, devemos reconhecer que o infinito poder de Deus é manifestado de maneira mais maravilhosa na obra do Espírito Santo em regenerar pecadores espiritualmente mortos e dar continuidade à sua obra santificadora, até que eles sejam perfeitos e estejam, assim, preparados para o céu.
O poder de Satanás é grande, como o é o poder daqueles que fazem sua obra maligna. Precisamos apenas observar os meios de comunicação para obteremos um senso da prevalência da impiedade, da falsa religião e da incredulidade em nossos dias. Contudo, o poder de Satanás e dos ímpios, que se rendem à tentações de Satanás, é finito, é limitado. Embora seja um grande poder, não é nada se comparado com o ilimitado poder de Deus. Portanto, não precisamos ficar desesperados em qualquer situação, se estivermos em dependência de Deus. Jamais devemos desesperar-nos quanto à igreja, porque Deus cumprirá todos os seus propósitos e – por meio de sua sabedoria, graça e poder ilimitados – levará ao céu, com segurança, toda a vasta multidão de seus eleitos.
Como vimos, Deus se revelou na criação, porém mais plenamente na Bíblia. Visto que ele é infinitamente grande e glorioso, em todos os seus atributos, é nosso dever, como suas criaturas, receber sua revelação e sujeitar-nos a ele com todo o nosso coração – e crer em Cristo, que é o centro de toda a revelação das Escrituras. É igualmente nosso dever louvá-lo e adorá-lo, nesta vida, que é uma preparação para o louvor e a adoração infindos no céu. "Grande é o Senhor e mui digno de ser louvado" (Sl 48.1).

Traduzido por: Wellington Ferreira.
Copyright:
© Kenneth D. Macleod
© Editora FIEL 2010.

Traduzido do original em inglês: Great is the Lord. Publicado originalmente no site da Editora The Banner of Truth.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

REFLEXÃO

Gotas de Amor

Num quarto modesto, o doente grave pedia silêncio.
Mas a velha porta rangia nas dobradiças cada vez que alguém a abria ou fechava.
O momento solicitava quietude, mas não era oportuno para a reparação adequada.
Com a passagem do médico, a porta rangia, nas idas e vindas do enfermeiro, no trânsito dos familiares e amigos, eis a porta a chiar, estridente.
Aquela circunstância trazia ao enfermo e a todos que lhe prestavam assistência e carinho, verdadeira guerra de nervos.
Contudo, depois de várias horas de incômodo, chegou um vizinho e colocou algumas gotas de óleo lubrificante na antiga engrenagem e a porta silenciou, tranqüila e obediente.
A lição é singela, mas muito expressiva.
Em muitas ocasiões há tumulto dentro de nossos lares, no ambiente de trabalho, numa reunião qualquer.
São as dobradiças das relações fazendo barulho inconveniente.
São problemas complexos, conflitos, inquietações, abalos…
Entretanto, na maioria dos casos nós podemos apresentar a cooperação definitiva para a extinção das discórdias.
Basta que nos lembremos do recurso infalível de algumas gotas de compreensão e a situação muda.
•Gotas de perdão acabam de imediato com o chiado das discussões mais calorosas.
•Gotas de paciência, no momento oportuno, podem evitar grandes dissabores.
•Poucas gotas de carinho penetram as barreiras mais sólidas e produzem efeitos duradouros e salutares.
•Algumas gotas de solidariedade e fraternidade podem conter uma guerra de muitos anos.
•É com algumas gotas de amor que as mães dedicadas abrem as portas mais emperradas dos corações confiados à
sua guarda.
•São as gotas de puro afeto que penetram e dulcificam as almas ressecadas de esposas e esposos, ajudando na
manutenção da convivência duradoura.
•Nas relações de amizade, por vezes, algumas gotas de afeição são suficientes para lubrificar as engrenagens e evitar os ruídos estridentes da discórdia e da intolerância.
Dessa forma, se você perceber que as dobradiças das relações estão fazendo barulho inconveniente, não espere que o vizinho venha solucionar o problema.
Lembre-se que você poderá silenciar qualquer discórdia lançando mão do óleo lubrificante do amor, útil em qualquer circunstância, e sem contra-indicação.
Não é preciso grandes virtudes para lograr êxito nessa empreitada.
Basta agir com sabedoria e bom senso.
Às vezes, são necessárias apenas algumas gotas de silêncio para conter o ruído desagradável de uma discussão infeliz.
E se você é daqueles que pensa que os pequenos gestos nada significam, lembre-se de que as grandes montanhas são constituídas de pequenos grãos de areia.