segunda-feira, 10 de setembro de 2012

MINHA TRAJETÓRIA


E o farei aproximar, e ele se chegará a mim… diz o Senhor.

Depois que me converti, tive arrependimento… Deveras me compadecerei dele, diz o Senhor
(Jeremias 30:21; 31:19-20). 

“A sociedade, seja marginal ou não, é muito pobre espiritualmente e só tem veneno como remédio. Pensei que fosse encontrar nas drogas um meio de conhecer o sobrenatural: experiências psicodélicas, misticismo hindu, vida irracional e, finalmente, fugi para a Índia. Mas de novo fui invadido pela mais completa angústia e confusão. Isso aos vinte anos de idade! Pensava que Deus estava longe. Mas não! Ele estava muito próximo de mim e me chamava. Levei uma Bíblia para a Índia e, ao lê-la certa manhã, as palavras de Deus penetraram profundamente em meu coração; era como se tivessem sido escritas para mim: ‘Habito…com o contrito e abatido de espírito… mas, rebeldes, seguiram o caminho do seu coração… Eu vejo os seus caminhos e os sararei’ (Isaías 57:15-18).

Este texto foi um impacto para mim. Revelou o meu estado de perdição, mas ao mesmo tempo me mostrou a graça de Deus. Tive um encontro real com Deus.

A revelação do amor de Jesus Cristo no Novo Testamento, o Filho de Deus morto por causa dos meus pecados e ressurreto por Seu poder para me justificar, mudou tudo para mim.
Sim! Foi uma mudança completa e instantânea na maneira de pensar e agir. Deus deu à minha vida um sentido verdadeiro e me mostrou a finalidade para a qual me criou. É extraordinário! E lhe asseguro que, com Deus como Pastor, a angústia desaparece e o vazio se enche.”

Extraído do Devocional Boa Semente 2012

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

SENDO PEQUENO PARA SER GRANDE


Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador
(Lucas 1:46-47).

 
O coração de Maria estava cheio de alegria, que se transformou em um hino de louvor. Na graça que abundava em seu coração, ela reconheceu que Deus era seu Salvador, enquanto ao mesmo tempo percebe e confessa sua pequenez. Qualquer que seja o instrumento a quem Deus escolhe, como escolheu Maria, tal pessoa só é grande quando decide ser pequena para que Deus apareça e receba a glória. Se quisesse entrar em cena, Maria perderia seu lugar, mas não fez isso. Deus guardou seu coração para que Sua graça fosse plenamente manifesta.

O caráter dos pensamentos que transbordavam o coração de Maria nos faz lembrar a canção de Ana em 1 Samuel 2, na qual a mãe de Samuel fala profeticamente da mesma intervenção divina. Mas Maria volta às promessas feitas aos patriarcas e a todo Israel. Após três meses com Isabel, ela voltou para sua casa, e humildemente seguiu o próprio caminho, a fim de permitir que a vontade de Deus fosse realizada. A conversa dessas duas santas mulheres constitui um dos relatos mais bonitos das Escrituras. Nessa cena só há lugar para a graça e a piedade. 

Quem deseja ser usado por Deus precisa ter “o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte” (Filipenses 2:5-8). Sem isso, por maior que seja o desígnio de Deus na vida de alguém, não há galardão, nem recompensa, nem honra.

Extraído do Devocional Boa Semente 2012